sábado, 6 de junho de 2009

Museu Fonck em Viña del Mar

.
Fundado em 1937, este espaço retrata a pre-história andina, as culturas Rapanui, Aimara, Atacameña, Mapuche e do extremo Sul de Chile. Muito bem equipado com peças genuínas do espólio cultural chileno de um valor incalculável, fazem deste museu um dos mais visitados e conhecidos de Viña del Mar.
Para mais informações deixo este link, vale a pena.... http://www.museofonck.cl/menu.html
.

Índios Jívaros - Os caçadores... e coleccionadores de cabeças humanas!!

Esta tribo situada no Amazonas Equatorial, tinham uma pseudo-religião que era baseada nos atributos do diabo, que era todo poderoso em todas as tomadas inferiores, mas não era particularmente adicto ao mal para sua própria causa.
.Nenhum projecto importante é empreendido sem a consulta ao diabo; nestas consultas, eles utilizam um determinado extracto que contém um princípio narcótico muito poderoso, que produz alucinações de uma maneira comparavél a ópio e/ou marijuana.
Quando sob influência desta bebida narcótica passavam-se de 4 a 5 horas imaginando estar conversando com o diabo, aonde nesta conversas eles eram treinados para a guerra e para a caça. Ao final da caçada dos índios Jívaros aos seus inimigos mortos tinham suas cabeças cortadas fora, onde sua pele era aberta acima da base da garganta a coroa e então era removido o crânio inteiro, preservando apenas a pele com suas particularidades, como cabelos, sobracelhas, bigodes e barbas, em seguida a pele com as particularidades era banhada em um extracto vegetal e após a cavidade era preenchida com areia quente, após alguns dias a cabeça encolhia a um grau inacreditável adquirindo mais ou menos o tamanho de "um punho de homem".

Analisando essas cabeças observa-se que os olhos e a boca eram costurados, o motivo desse ritual era que os índios Jívaros acreditavam que retirando a cabeça e realizando o cerimonial o espírito do inimigo não mais o incomodaria. Após o preparo das cabeças dos inimigos mortos começava a segunda parte do ritual que ocorria no espaço de um mês mais ou menos, aonde havia um festejo e uma dança cerimonial aonde aconteciam orgias e embriaguês.
Após este festejo era possível comprar a cabeça do Jívaro.
Este acto selvagem da cultura destes índios gerou o interesse do mundo exterior, aonde houve um comércio mórbido de cabeças humanas, onde tornou-se necessário a intervenção do Governo Equatoriano proibindo o tráfego destes objectos.
.

3 comentários:

florbela barreto disse...

Realmente, muito interessante. Através dos teus olhos - famintos de novas culturas -, os nossos têm a possibilidade única de também ver sem estar presente fisicamente.

florbela

Lara Carolina disse...

Uau,a cada postagem que vc coloca eu fico mais imprecionada estou chocada com essa história dos Índios Jívaros...gente que louura,é muito macabro...rsrs.

Mais e aí como vc esta??
Um Beijo Saudoso de Todos seus amigos de Bonito.

=*

emy disse...

hola santy
que bon saber de ti y dessa s experiencias unicas , me encanta verte estas lindo
o tio ze ja te vio e leo
, que locos esos indios , menos mal que ja estan mortos jajajjajajaj
cuidado con a tua cabeça , jajajaj
un beijo